As temperaturas extremas registradas no Brasil estão impulsionando o consumo de energia elétrica a níveis alarmantes. De acordo com a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o consumo nacional aumentou 2,2% em janeiro de 2025, comparado ao mesmo período do ano anterior.
O impacto do calor foi ainda mais evidente na segunda quinzena do mês, quando as temperaturas atingiram recordes em várias regiões. Esse aumento expressivo na demanda reforça a necessidade de soluções energéticas sustentáveis e econômicas, como a energia solar.
O setor de saneamento básico foi o que mais sofreu com o aumento do consumo elétrico, registrando um crescimento impressionante de 56% em relação a janeiro de 2024. Esse aumento está diretamente ligado à maior necessidade de ventilação, refrigeração e ao uso intensificado da água, que exige bombeamento constante para abastecimento.
Além disso, o setor residencial e comercial também registrou alta no consumo, principalmente devido ao uso intensivo de aparelhos de ar-condicionado e ventiladores.
Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), janeiro de 2025 foi marcado por chuvas acima da média histórica, especialmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste. No entanto, apesar do volume elevado de precipitação, as ondas de calor atingiram níveis sem precedentes.
Em Amambaí (MS), por exemplo, os termômetros marcaram 40,3°C no dia 10 de janeiro, superando em 2,5°C o recorde anterior, de 37,8°C registrado em 2019.
E a tendência de calor extremo não para por aí. O Inmet alertou que uma nova onda de calor se inicia a partir do dia 16 de fevereiro, afetando as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, onde as temperaturas podem se manter 5°C acima da média por mais de cinco dias consecutivos.
Cidades como São Paulo e Rio de Janeiro já receberam alertas oficiais. Na capital paulista, a Defesa Civil prevê máximas de 38°C até o dia 19 de fevereiro. Já no Rio de Janeiro, a prefeitura alerta que a cidade pode atingir 42°C, podendo quebrar o recorde do mês de fevereiro, que atualmente é de 41,8°C registrado em 2023.
A relação entre calor e consumo de energia
Especialistas apontam que as altas temperaturas têm um impacto direto na demanda por eletricidade, superando até mesmo o efeito das chuvas intensas.
Bernardo Marangon, diretor da Prime Energy, empresa do Grupo Shell, explica que o aumento do calor impulsiona a compra e o uso de aparelhos de ar-condicionado, que são grandes consumidores de energia.
Além disso, há um fator estratégico que poucos consideram: o pico de consumo desses aparelhos coincide com o período de maior geração da energia solar. Isso significa que quem tem um sistema fotovoltaico instalado consegue reduzir drasticamente os impactos na conta de luz, já que a energia produzida durante o dia pode alimentar diretamente esses equipamentos.
Com o calor extremo e a alta no consumo, as contas de energia tendem a disparar nos próximos meses. A melhor alternativa para escapar desse aumento é investir em energia solar, garantindo independência energética e economia a longo prazo.
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